#Alerta #Langosta #SantaFe
Como habíamos pronosticado, la manga de langostas ingresó a la provincia en el día de hoy y luego de desplazarse casi 140 km se asentó en cercanías de la localidad de Lanteri.
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Técnicos do Ministério da Agricultura e Pecuária da Argentina estão em campo e pedem para que os produtores relatem qualquer ocorrência do tipo. “Devemos lembrar que, em aproximadamente 1 km², até 40 milhões de insetos podem se mobilizar e comer as pastagens, o que equivale ao que 2 mil vacas consumiriam em um dia”, explicou o governo da província de Córdoba, um dos que monitoram o fenômeno.
O mapa de alerta (veja abaixo) mostra em uma faixa vermelha as regiões do país que estão em “perigo”. Parte delas faz fronteira com o Rio Grande do Sul.
De acordo com o ministério argentino, a nuvem se movimentou por quase 100 km em um dia devido às altas temperaturas e ao vento. Imagens divulgadas pela pasta e pelo Senasa mostram a chegada da nuvem a Santa Fé e a destruição causada pelos insetos em uma lavoura de milho, ainda em maio, em uma localidade da província de Formosa. Veja o vídeo:
Senasa Argentina
?@SenasaAR
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Como habíamos pronosticado, la manga de langostas ingresó a la provincia en el día de hoy y luego de desplazarse casi 140 km se asentó en cercanías de la localidad de Lanteri.937
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Em outra postagem, o Senasa mostra o prejuízo causado pela nuvem de gafanhotos em lavouras de milho e mandioca. “Notamos a presença de uma nuvem de gafanhoto do Paraguai, em Colonia Santo Domingo, na cidade do General Manuel Belgrano, Formosa. Vamos avaliar a densidade da população da peste e os danos causados ao milho e à mandioca.”
O Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar ressalta que os gafanhotos podem causar danos às culturas e aos pastos, mas não às pessoas. “Eles podem causar danos às culturas e aos pastos, mas não constituem um risco para as pessoas”, disse, em um comunicado.
Segundo especialistas, o fenômeno da nuvem de gafanhotos, geralmente, surge quando ocorre um aumento exagerado na quantidade dessa espécie em determinada região. O aumento populacional dos gafanhotos está ligado a mudanças climáticas. Em excesso e com fome, eles se aglomeram e se deslocam para procurar alimentos.
Segundo a Emater do Rio Grande do Sul, ainda não há protocolos estabelecidos para o controle da nuvem de gafanhotos, já que é uma situação nova para todos na região. E, caso os insetos avancem pelas culturas locais, não devem oferecer grandes prejuízos, já que o RS está na entressafra, o intervalo entre uma safra e outra. Nesse período, os gafanhotos encontrariam apenas pequenas áreas de campo nativo, que são culturas de alimentos para animais.
Gobierno de Córdoba
?@gobdecordoba
Ante el ingreso de #langostas al norte de la provincia de #SantaFe, @MinAgriCba y @SenasaAR monitorean la situación. En #Córdoba, ambos estamentos tienen protocolos de trabajo para activar en caso del ingreso de la plaga. Más info https://bit.ly/LangostasStaFe
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Hector Emilio Medina @MedinaHectorEManga de langostas en el este de #Formosa #Argentina
Video del equipo del @SenasaAR en terreno#Swarm #Langostas #Locusts#LocustAttack #Emergencia@GlobalLocust @LocustCirad @FAOLocust @FAOemergencies
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